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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O Ministério da Defesa britânico anunciou que obteve sucesso em um projeto que tornava um tanque de guerra,navios de guerra,invisível ao olho humano.




Mantos, tapetes, escudos e até carpetes de invisibilidade tornaram-se bem conhecidos do público desde o início das pesquisas com os metamateriais.

O Ministério da Defesa britânico anunciou que obteve sucesso em um projeto que tornava um tanque de guerra invisível ao olho humano. Ainda que o governo britânico esteja preservando o segredo quanto aos detalhes, divulgou a idéia básica da tecnologia empregada.

O tanque é revestido de silício, o que na prática faz dele uma tela de cinema com grande poder de reflexão. Câmeras de vídeo posicionadas no veículo registram imagens em tempo real do ambiente que o cerca, e projetores exibem essas imagens na superfície do tanque. Para observadores que assistiram a testes secretos conduzidos pelo exército britânico em outubro de 2007, a única coisa visível eram as imagens do terreno projetadas no tanque.

Graças a uma tecnologia britânica, em 2012 as forças armadas talvez possam nos ver sem que as vejamos.

As forças armadas britânicas planejam ter os tanques invisíveis prontos para o combate em 2012, mas a técnica pode ter vida útil limitada devido a algumas dificuldades. As câmeras ou projetores podem apresentar defeitos, e o tanque pode ser visível, de ângulos diferentes. Trata-se de uma maneira complicada e difícil de tornar um objeto invisível. O uso de câmeras e projetores cria uma ilusão de óptica à maneira dos ilusionistas de salão, e o diretor de pesquisa do projeto britânico não está completamente satisfeito com a tecnologia.

"O próximo estágio seria tornar o tanque e navios de combate invisível sem [as câmeras e projetores]", disse o físico John Pendry ao Daily Mail, "o que é intrincado e complicado, mas possível".

Além de Pendry, universidades de todo o mundo e as forças armadas dos Estados Unidos estão explorando as possibilidades de usar técnicas de camuflagem visual de próxima geração que manipulam a luz em si. A Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa (Darpa) - divisão de pesquisa do Pentágono - recebeu aprovação para um projeto de pesquisa que custará US$ 15 bilhões e vai consumir três anos para investigar os ofuscantes urbanos. Esse ambicioso projeto é uma tentativa de criar um escudo protetor para soldados em situação de combate urbano. Um escudo que se abra rapidamente em espaços restritos e proteja um soldado contra o fogo inimigo seria uma grande vantagem, mas a Darpa vai além. O escudo também tornaria invisível o soldado abrigado sob ele, e seria capaz de se auto-reparar, fechando buracos abertos por disparos inimigos.

É isso que os metamateriais são capazes de fazer. Eles guiam a luz em torno de um objeto, em lugar de refletir ou refratar a luz. Assim, para as ondas de luz -e os olhos humanos que as percebem-, o objeto poderia não estar lá. Caso as ondas de luz sejam guiadas pelos metamateriais em um percurso que contorne o objeto, e caso voltem a se reunir por trás dele, retomando o curso original, o objeto tampouco teria sombra. Essa é outras das metas no uso de metamateriais como mecanismos de ocultamento.

O ambicioso projeto da Darpa é criar blindagem para soldados que os tornaria invisíveis - e o mesmo valeria para suas sombras.

Smith é um dentre diversos pesquisadores que estão usando metamateriais para manipular microondas - as ondas eletromagnéticas usadas em um sistema de radar. Para manipular efetivamente um comprimento de onda de qualquer tipo, o metamaterial usado precisa ser menor que o comprimento de onda em questão. Já que os comprimentos de onda das microondas têm dimensões de centímetros, os cientistas precisam de tecnologia - já existente - capaz de criar metamateriais pequenos o bastante para manipular essas ondas, fazendo com que elas contornem um objeto. Um bombardeiro stealth, envolto nos metamateriais apropriados, por exemplo, seria invisível ao radar. O escudo seria visível, mas o radar não conseguiria detectar o avião.

Tornar o avião inteiro invisível a olho nu é um desafio ainda maior. Para começar, no momento existe tecnologia que permita fabricar metamateriais em escala pequena o bastante para manipular ondas de luz. O comprimento de onda da luz é da ordem dos nanômetros (bilionésimos de metro), e os metamateriais necessários para bloquear a luz teriam de ser ainda menores.O um dispositivo de ocultamento feito de metamateriais teria de ser organizado de maneira a manipular a luz em todo o espectro visível, porque as diferentes cores existem em comprimentos de onda diferentes. E, por fim, um dispositivo de ocultamento deixaria a pessoa que ele abriga na escuridão, porque a luz não o atingiria, ou seria desviada em torno do dispositivo.

Se as pesquisas e o financiamento de 150 bilhões de dólares com metamateriais forem mantidas em seu ritmo atual, esses desafios podem ser superados em 2012. Uma demanda do projeto da Darpa é que o escudo seja assimétrico. Isso significa que o usuário no interior deve ser capaz de ver o que acontece do lado de fora, mas se mantendo invisível para pessoas no exterior do aparelho. Quando esses problemas forem resolvidos, o exército do futuro pode ser muito difícil de avistar.

Se você é fã do Harry Potter, já deve estar bem familiarizado com o conceito da capa da invisibilidade. Em seu primeiro ano na Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria, Harry recebe a capa da invisibilidade que foi de seu pai. Como o nome sugere, a capa da invisibilidade deixa Harry invisível quando ele veste o tecido brilhante e prateado.

Isto parece plausível quando lemos uma história que se passa em um mundo fictício repleto de bruxas, magos e magia; mas no mundo real tal vestimenta seria impossível, não é? Nem tanto. Com a tecnologia de camuflagem ótica desenvolvida por cientistas da Universidade de Tóquio, a capa da invisibilidade já é uma realidade.

A camuflagem ótica proporciona uma experiência parecida com a da capa da invisibilidade do Harry Potter, mas usá-la requer um arranjo um pouco mais complicado. Primeiro, a pessoa que deseja ficar invisível (vamos chamá-la de Pessoa A) veste uma roupa que parece uma capa de chuva com capuz. A roupa é feita de um material especial que examinaremos em detalhes mais adiante. Em seguida, um observador (Pessoa B) fica em frente à Pessoa A em um local específico. A partir deste local, ao invés de ver a Pessoa A vestida com uma capa de chuva, a Pessoa B vê através da capa, fazendo a Pessoa A parecer invisível. A foto abaixo à direita mostra o que a Pessoa B veria. Se a Pessoa B estivesse posicionada em um local um pouquinho diferente, simplesmente veria a Pessoa A usando uma capa de chuva prateada (foto abaixo à esquerda).

A camuflagem ótica não funciona por magia e sim através da realidade aumentada - um tipo de tecnologia que foi desenvolvida nos anos 60 por Ivan Sutherland e seus alunos das universidades de Harvard e Utah.

A maioria dos sistemas de realidade aumentada requer que os usuários olhem através de um aparato especial para enxergar uma cena do mundo real realçada com gráficos sintetizados. Também requerem um computador de alta performance. A camuflagem ótica também requer estas coisas, além de vários outros componentes. Os itens necessários para fazer uma pessoa parecer invisível são:

* roupa feita de material altamente refletivo
* câmera de vídeo
* computador
* projetor
* espelho especial semi-prateado chamado de combinador

A capa que faz com que a camuflagem ótica funcione é feita de um material especial conhecido como retro-refletivo.

O material retro-refletivo é coberto por milhares e milhares de bolinhas (pequeninas contas). Quando a luz bate em uma delas, os raios de luz rebatem e voltam exatamente para a mesma direção de onde vieram.

Para entender a singularidade deste processo, basta ver como a luz reflete em outros tipos de superfície. Uma superfície áspera cria um reflexo difuso porque os raios de luz incidentes (que chegam) dispersam-se em várias direções diferentes. Uma superfície totalmente lisa, como a de um espelho, cria o que chamamos de reflexo especular - um reflexo em que os raios de luz incidentes e os raios de luz refletidos formam exatamente o mesmo ângulo com a superfície do espelho. Na retro-reflexão, as bolinhas de vidro agem como prismas, dobrando os raios de luz através de um processo conhecido como refração. Isto faz com que os raios de luz refletidos viajem de volta pelo mesmo caminho que os raios de luz incidentes. O resultado: um observador posicionado na origem da luz recebe mais luz refletida e, portanto, vê um reflexo mais brilhante.

Materiais retro-refletivos são muito comuns. Placas de trânsito, marcadores nas estradas (olhos-de-gato) e refletores de bicicleta usam a retro-reflexão para tornarem-se mais visíveis para as pessoas que dirigem à noite. As telas da maioria das salas de cinema hoje também aproveitam este material porque ele fornece mais brilho em ambientes de pouca luz. Na camuflagem ótica, o uso de material retro-refletivo é fundamental porque ele pode ser visto de longe e em ambientes externos sob o sol, dois requisitos para a ilusão da invisibilidade.

Assim que a pessoa coloca a capa feita de material retro-refletivo, acontece a seguinte seqüência de eventos:

1. Uma câmera de vídeo digital captura a cena que está atrás da pessoa com a capa.
2. O computador processa a imagem capturada e faz os cálculos necessários para ajustar a imagem congelada ou o vídeo para que pareçam realistas quando projetados.
3. O projetor recebe a imagem realçada do computador e transmite a imagem através de uma abertura do tamanho de um furo feito com alfinete para o combinador.
4. A metade prateada do espelho, que é completamente refletiva, joga a imagem projetada na direção da pessoa com a capa.
5. A capa funciona como uma tela de cinema, refletindo a luz diretamente de volta para a origem, que neste caso é o espelho.
6. Os raios de luz refletidos pela capa atravessam a parte transparente do espelho e chegam aos olhos do usuário. Lembre-se que os raios de luz refletidos pela capa contêm a imagem da cena que está atrás da pessoa que veste a capa.

A pessoa com a capa parece invisível porque a cena de fundo está sendo exibida sobre o material retro-refletivo. Ao mesmo tempo, os raios de luz do ambiente em volta do usuário chegam aos seus olhos, fazendo parecer que uma pessoa invisível existe em um mundo aparentemente normal.

Dessa feita está composto uma capa de invisibilidade para soldaos de infantaria terrestre e para soldados snipes que poderiam se espor ao inimigo sem serem vistos á olho nú.

A Darpa já obteve sucesso em seu projeto que está em fase de testes no iraque e afeganistão. Os conhecimentos de física fizeram acontecer, e a tecnologia para criar os componentes em larga escala foram desenvolvida,isso significa que ao longo dos próximos dez anos as tropas de infantaria estarão totalmemnte invisíveis no campo de batalha.

Mas como isso foi possível? simplesmente manipulando a luz? Tudo se baseia em partículas muito pequenas de nanoparticulas de metamateriais.

Embora esses materiais sintéticos já estivessem sendo testados antes, foi só em 2011 que um grupo de cientistas propôs que eles poderiam ser usados para tornar as coisas invisíveis.

Desde então, o conceito já foi demonstrado experimentalmente não apenas para mantos da invisibilidade ópticos, mas também para camuflagens sonoras e até para esconder eventos no tempo.

Camuflagem para submarinos e navios

Agora, Yaroslav Urzhumov e David Smith, os dois pioneiros dos mantos da invisibilidade, estão propondo que é possível criar também uma camuflagem para navios e submarinos, usando os mesmos metamateriais.

A ideia é que, assim como já se demonstrou que os metamateriais podem desviar as ondas de luz para deixar um objeto invisível, será possível usá-los para escapar das ondas de água geradas pelos navios e submarinos, fazendo com que as embarcações naveguem praticamente sem atrito, como se estivessem se movendo em um "vácuo".

Quando construídas, essas camuflagens aquáticas poderão tornar as embarcações muito mais eficientes e mais rápidas, além de não poderem ser detectadas pelas técnicas tradicionais.

A teoria é a mesma dos mantos da invisibilidade, com a diferença de que, em vez de evitar que as ondas de luz choquem-se com os objetos e os tornem visíveis, os pesquisadores agora propõem que o escudo de metamateriais evite que a água "sinta" o objeto que está se movendo através dela, inibindo a formação de ondas e evitando o arrasto que dificulta o movimento na água.

Dobrando as ondas

Da mesma forma que a relatividade geral mostra que a gravidade dobra o espaço-tempo, as equações da chamada óptica transformacional mostram como materiais com propriedades não encontradas na natureza, construídos artificialmente, podem dobrar e desviar ondas - sejam ondas de luz, de som ou de água.

Mas há uma diferença fundamental quando se lida com a água: nas "ondas não-aquáticas" o fluido não se move, o que significa que não há qualquer transferência de massa. Na água as coisas são bem diferentes.

Urzhumov e Smith afirmam que isso não é problema: basta que o escudo aquático seja poroso e tenha uma estrutura anisotrópica, apresentando diferentes índices de resistência ao fluxo do fluido ao longo do casco da embarcação. Isso permitirá que a água flua ao longo do casco de tal forma a ficar praticamente parada depois de atingir o fim da embarcação, sem gerar turbulência.

Camuflagem ativa

O problema é a massa, já que a água terá que ser "afastada" para que o navio ou submarino passe como se estivesse nesse "vácuo fluídico".

A solução é um escudo ativo, que bombeie a água conforme ela perde velocidade ao ser guiada ao longo do casco.

Os pesquisadores apresentam duas propostas de implementação prática.

A primeira é um conjunto de bombas piezoelétricas, construídas com pequenos cristais que, quando recebem uma carga elétrica, respondem com um pequeno "tranco", movendo a água.

A segunda possibilidade é uma bomba eletro-osmótica, na qual a eletricidade cria uma diferença de pressão ao longo de uma membrana, forçando a água a atravessá-la.

Tudo isto, segundo eles poderá ser feito com um arranjo de placas e fios, formando uma estrutura que será colocada ao redor do navio ou submarino.

Embarcações mais eficientes

Em seu trabalho teórico, os cientistas escolheram uma "embarcação" em formato de esfera, que é o formato mais fácil de modelar.

A camuflagem é formada por 10 camadas concêntricas - sendo assim capaz de dirigir 10 fluxos de água.

Uma esfera de 10 centímetros de diâmetro exige uma camuflagem que pode ir de 1 a 10 centímetros. "Geralmente, camuflagens mais grossas são mais fáceis de fabricar, mas pesam mais. Esse será um equilíbrio que os engenheiros terão que encontrar," disse Urzhumov à revista Science.

Mas os cientistas afirmam que é possível simplificar as coisas, criando uma estrutura que não pretenda tornar a embarcação totalmente "invisível" na água - já seria interessante o bastante construir algo capaz de tornar navios e submarinos mais velozes ou mais eficientes em termos de consumo de combustível.

* Invisibilidade: o que é fato científico e o que é ficção científica

Bibliografia:

Fluid flow control with transformation media
Yaroslav A. Urzhumov, David R. Smith
Physical Review Letters
To be published
http://arxiv.org/abs/1106.2282

sexta-feira, 8 de julho de 2011

EXOSQUELETOS: Correr dezenas de quilômetros sem suar, pular distâncias equivalentes a um campo de futebol e levantar toneladas com nenhum esforço.



Correr dezenas de quilômetros sem suar, pular distâncias equivalentes a um campo de futebol e levantar toneladas com nenhum esforço. Algo que parece restrito aos super-heróis que povoam os quadrinhos, cinemas e jogos, mas que já se tornou realidade.

Surgidos na ficção produzida durante o século XIX, os exoesqueletos projetados para o uso humano estão a cada dia mais próximos de serem produzidos em larga escala. Com isso, em um futuro próximo, devemos ver o surgimento de soldados com o poder de fogo e resistência semelhantes ao do Homem de Ferro, ou vítimas de acidentes que voltaram a viver normalmente com a assistência de equipamentos especiais.
Da ficção para a realidade

(Fonte da imagem: DARPA)Como o nome deixa claro, um exoesqueleto se trata de uma espécie de esqueleto artificial usado de forma externa pelo usuário, quase como se fosse uma roupa. Através do uso de metais resistentes titânio urânio empobreçido e fibra de carbono associadas as novas ciências:spintrônica,fotônica,computação quâtica e nanobiomecatrônica, esses acessórios ampliam em diversas vezes a capacidade física de uma pessoa. Em resumo, é possível pensar neles como robôs que devem ser “vestidos” para funcionar (roupas biomecânicas).

A primeira descrição de um exoesqueleto data de 1868, no livro “O Homem de Vapor das Planícies”, escrito por Edward Sylvester Ellis. Na história, o narrador conta as aventuras do jovem Johnny Brainerd, que utiliza um mecanismo com características humanoides capaz de atingir 96 quilômetros por hora, usado principalmente para espantar búfalos e aterrorizar tribos indígenas.

O primeiro exoesqueleto real surgiu em 1961, em um projeto do Pentágono que tinha o objetivo de desenvolver um robô que pudesse ser vestido. Porém, esse e outros planos desenvolvidos nas décadas seguintes pouco progrediram na construção viável dos pontos de vista mecânico e econômico,hoje graças as novas ciências: spintrônica,fotônica,computação quâtica e nanobiomecatrônica,foi possível tornar esse projeto ultra secreto em realidade que serve de apoio aos drones voadores e terrestres de combate que estão em operação no afeganistão e iraque,sendo responsável pela morte de 480 menbros da al quaeda somente no ano de 2010,sendo 30 dessas mortes de líderes mundiais da al quaeda. Estima-se que nesse teatro de operações estejam atuando 7.000 desses drones de combate.

A situação mudou a partir do ano 2000, quando a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada em Defesa (DARPA), anunciou um programa que destinou US$ 50 bilhões ao desenvolvimento de “exoesqueletos para aumento da performance humana”.No total já foram gastos 1 trilhão e 500 bilhões de dólares no projeto dessas novas tecnologias AI (inteligência artificial),dentro de dez anos não teremos tropas humanas de infantaria.

O objetivo do projeto bem sucedido é a criação de dispositivos que não só aumentassem a força e velocidade de uma pessoa, mas que também permitissem o uso individual de armas pesadas e providenciassem maior resistência a projéteis e agentes químicos. Além disso, os aparelhos também devem cansar pouco o usuário e providenciar mais espaço para o transporte de medicamentos, munição e alimentos.

Raytheon XOS 2

Um dos exoesqueletos mais promissores resultantes do projeto financiado pela DARPA é o XOS 2,que já está na setima geração dos equipamentos desenvolvidos pela Raytheon. A roupa mecânica permite ao usuário carregar facilmente pesos de 115 quilos sentido o peso de 5 quilos ou seja o soldado pode levar 350 kilos sentindo o peso de apenas 15 quilos, nessas condições o soldado carrega dois companheiros feridos em combate nas costas e atira com uma ponto 50 ou um canhão de 20 milimetros de cano rotativo sentindo o peso de 15 kilos e tem força suficiente para destruir facilmente placas de aço de três polegadas.Bem vindo ao futuro das armas de combate!!!

O dispositivo surpreende pela agilidade, permitindo que o usuário realize ações simples como chutar uma bola de futebol, atingir repetidas vezes um saco de boxe ou subir escadas e rampas com diferentes inclinações. O objetivo inicial do aparelho é auxiliar na logística dos campos de batalha,ao permitir que soldados transportem com mais facilidade munições e outros suprimentos.

Segundo a Raytheon, o exoesqueleto é capaz de septuplicar a capacidade de trabalho do usuário, o que deve ocasionar em redução de gastos na contratação de funcionários, além expor menos vidas humanas a riscos em situações de combate. O equipamento traz uma bateria de 38 horas de duração na mochila do soldado com mais 8 horas de energia reserva no capacete do soldado que que tem uma viseira retrátil que dá uma visão termal e noturna de 360 graus do campo com gps do batalha interagindo com o satélite espião a produção de uma versão de combate do XOS 2 de sétima geração já está a todo vapor.

HULC

O principal adversário do XOS 2 pela preferência dos militares norte-americanos é o HULC (Human Universal Load Carrier), projeto inicialmente desenvolvido pela Berkeley Bionics e que agora está a cargo da Lockheed Martin. O dispositivo fica encaixado às pernas do usuário, permitindo a adição de diversos acessórios que ampliam suas possibilidades.
Fonte: Lockheed Martin

Assim como o XOS 2, o HULC pode erguer pesos de até 490 quilos. A principal diferença para o concorrente está no fato de que o aparelho dispõe de baterias com duração de até 72 horas. Além disso, o foco da invenção está em ajudar soldados a carregar o equipamento utilizado em situações de batalha, em vez de simplesmente ajudar no transporte de itens variados.

HAL

Um dos exoesqueletos mais surpreendentes disponíveis atualmente não tem ligações com a DARPA, sendo resultado de uma pesquisa feita pela Universidade de Tsukuba, no Japão. O HAL (Hybrid Assistive Limb) tem como público-alvo idosos e pessoas que sofrem com algum tipo de limitação física.

O dispositivo se destaca por operar a partir de sinais enviados pelo cérebro do usuário, dispensando qualquer tipo de esforço físico. Segundo os desenvolvedores, o dispositivo amplia em 80% a força dos membros do usuário, permitindo que até mesmo pessoas com lesões graves na coluna voltem a caminhar.

Os primeiros testes hospitalares do HAL 5 serão iniciados em 2012, com fim programado para algum momento entre 2014 e 2015. Yoshiyuki Sankai, professor da universidade responsável pelo design do aparelho, em um futuro próximo a invenção poderá ser alugada por cerca de 70 mil Yen (US$ 590) mensais, incluindo uma taxa adicional para manutenção.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/11300-tecnologias-promissoras-exoesqueletos.htm#ixzz1RW54BZgF

terça-feira, 28 de junho de 2011

Procura-se um projeto de nave-Destroyer interestelar e Estação de Combate interestelar cuja construção seja viável nos próximos cem anos.

Visite o site:http://www.darpa.mil/Opportunities/Solicitations/DARPA_Solicitations.aspx

Procura-se um projeto de nave interestelar cuja construção seja viável nos próximos cem anos.

Qualquer pessoa com uma ideia de como fazer isso acontecer - ou alguma objeção ética ou religiosa para não fazê-lo - tem até o dia 8 de julho 2011 para apresentar sua proposta.

O 100 Year Starship Study - estudo para uma espaçonave em 100 anos, em tradução livre - está sendo promovido pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançados dos Estados Unidos (DARPA)

Aonde ninguém jamais foi antes

O objetivo é explorar e pesquisar "todas as questões ligadas aos voos espaciais de longa distância e de longa duração."

Autores de ficção científica, engenheiros e biólogos trocaram ideias durante um simpósio preliminar realizado em Janeiro deste ano.

Durante o evento, o geneticista Craig Venter teria sugerido uma solução bem pouco emocionante para os candidatos a exploradores espaciais: enviar DNA humano fragmentado para remontagem em outro planeta.

Não consta que ele tenha indicado quem, ou o que, faria essa remontagem.

Será feita uma seleção dentre as novas ideias agora apresentadas, que serão discutidas em um simpósio a ser realizado, em Orlando, na Flórida, em setembro.

Visite o site:http://www.darpa.mil/Opportunities/Solicitations/DARPA_Solicitations.aspx

Veja Mais:

A missão do Gabinete de Execução Adaptável (AEO) é provocar a transferência de tecnologia para a DARPA combatente. Para este fim, AEO desenvolve e emprega novos processos, novas ferramentas e técnicas e modelos de negócios inovadores. Este inclui o estabelecimento de fortes relações organizacionais que expõem combatentes a DARPA tecnologia, aspectos importação de necessidades combatente e experiência na cultura DARPA, e desenvolver programas executados por "grandes grupos" de artistas multidisciplinares que incluem cientistas, engenheiros e usuários finais operacional. Um dos principais objetivos da AEO é demonstrar o mérito de transição da DARPA tecnologia e sistemas por meio de auto-avaliação rigorosa, bem como a articulação clara dos pontos fortes e limitações técnicas.
AEO procura respostas relativas a quatro Áreas de Missão:
• Adaptive Sistemas
• Integração de Sistemas com foco Operacionalmente
• Tecnologia de Produção acelerada Sistema
• Avaliação Sistema Compreensivo
Solicitação AEO centra-se no desenvolvimento, integração, demonstração e validação de alto retorno tecnologias e sistemas ativados pela DARPA e incorporando tecnologias para operações bem definidas DoD. Esforços proposto deve mostrar a promessa significativa para fornecer os militares dos EUA com a revolucionária capacidades nova missão e permitir aumentos significativos na eficácia da missão. Especificamente excluídos é a pesquisa que resulta em melhorias principalmente evolutiva para o estado existente da prática.
*
Defesa Ciências Solicitações Escritório

DARPA-BAA-10-55: Defesa de Investigação em Ciências e Tecnologia, Data Response 2011/08/09

A missão da Defense Advanced Research Projects Agency do (DARPA) Defesa Ciências Office (DSO) é buscar e explorar a ciência fundamental e inovação da Defesa Nacional. Portanto, DSO está solicitando resumos proposta e propostas completas para a pesquisa e desenvolvimento avançados em uma variedade de permitir que áreas técnicas.

DARPA-SN-11-31: Open Industry Day fabricação de materiais, Data Response 2011/08/01

A Defesa Ciências Office (DSO) da Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) organizou uma série de três dias da Indústria, que forneceu informações importantes sobre a visão do programa, os objetivos do programa e as oportunidades associadas ao desenvolvimento de propostas interdisciplinares para responder a um anúncio antecipado Agência Broad em Ciência e Tecnologia de Fabricação.
• Dr. Leo Christodoulou-Open Manufacturing
• Sr. Paulo Veículos Eremenko-Adaptive Faça
• Dr. Jeffry Galês-Open Manufacturing Industry Dias - Perspectiva SRO
• O Sr. Michael Mutty-Contratos de Gestão Escritório Toolbox
• Perguntas Frequentes - Dia da Indústria Abra Manufacturing (2011/05/06)

DARPA-SN-11-08: DESAFIO ARMOR - FASE 3, Data Response 2011/08/31

A Defense Advanced Research Projects Agency do (DARPA) Defesa Ciências Office (DSO) é continuar a investir na melhoria de materiais e desenhos de armadura. Para identificar armadura nova e promissora para o pessoal militar e veículos militares, DSO está conduzindo uma "Desafio Armor - Fase 3" direcionado principalmente para os inventores e pequenas organizações que não têm os recursos para iniciar em grande escala programas de desenvolvimento armadura.
*
Informações Solicitações Escritório de Inovação

DARPA-BAA-11-34: I2O Escritório-Wide BAA.

A Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) está solicitando propostas de pesquisa inovadores de interesse para o Escritório de Inovação da Informação (I2O). Pesquisa proposta deve investigar abordagens inovadoras que permitam avanços revolucionários na ciência, dispositivos ou sistemas.

DARPA-RA-11-56: Binary Transforma executáveis ​​(BET), Data de Resposta 2011/07/25

DARPA está solicitando propostas para a investigação inovadora em análise de programa de computador. A pesquisa proposta deve investigar novas abordagens na análise de binário executável do programa, especialmente identificando os componentes do programa funcional e automaticamente extrai-los.

DARPA-BAA-11-55: I2O Missão orientada Nuvens resilientes (MRC), Data de Resposta 2011/07/25

DARPA está solicitando propostas de pesquisas inovadoras na área de segurança e de resiliência dos sistemas de larga escala de computação em rede, incluindo tanto as infra-estruturas Cloud Computing e em larga escala de sistemas distribuídos. Pesquisa proposta deve investigar abordagens inovadoras que permitam avanços revolucionários na missão-aware adaptável e resistente sistemas de computação em rede.
• MRC FAQ 2011/06/28

DARPA-SN-11-36: Request for Information (RFI): Insight Focada Incubadora, Data Response 2011/06/30

DARPA pretende para o Insight Focada Incubadora para: 1) demonstrar aberto Insight, a capacidade da plataforma modular, e 2) incubar metodologias e abordagens inovadoras para resolver os desafios tecnológicos crítica no desenvolvimento do sistema ISR e evolução. Adequadamente o conceito de quadro Incubadora Focused, DARPA está solicitando informações sobre as abordagens e metodologias inovadoras que podem ser aplicadas em áreas tão vastas como a ISR exploração, gestão de recursos, visualização e simulação.
*
Escritório Microsystems Solicitações Tecnologia

DARPA-BAA-10-35: Microsystems Tecnologia exercício de largura, Data Response 2011/09/01

A missão da tecnologia de microsistemas Instituto (OMP) é explorar os avanços em materiais, dispositivos, circuitos e matemática para desenvolver além principais componentes de alta tecnologia Microsystems com o desempenho revolucionário e funcionalidade para ativar o recurso nova plataforma para o Departamento de Defesa. Para executar essa missão, MTO apóia a pesquisa revolucionária em eletrônicos, fotônica, MEMS, algoritmos e tecnologia combinada Microsystems para oferecer novas capacidades de sentir, comunicar, energizar, atuar, e processar dados e informações para o combatente.

DARPA-BAA-11-43: Calibração Primária e Secundária na Camada Ativa (PASCAL)

O programa visa enfrentar os desafios associados com o viés de longo prazo e fator de escala de chip drift escala componentes para posicionamento, navegação e de tempo (PNT) tarefas, e é especificamente interessados ​​em desenvolvimento de Calibração Primária e Secundária na Camada Ativa ( PASCAL paradigma) para in-situ de calibração de sensores inerciais e relógios. O produto deste programa é um sistema integrado, ultra-miniaturizados micro-sistema (giroscópio, acelerômetro, e / ou relógio) com capacidades de in-situ de calibração estrategicamente implementado on-chip.
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Solicitações Escritório Estratégico de Tecnologia

DARPA-SN-11-46: Dia M GRIN-Fase 2 do Proponente Data Response,

DARPA vai sediar Conferência Proponentes um "Dia de apoio ao lançamento antecipado da DARPA-BAA-11-57, um anúncio Agência Broad para a II Fase da Óptica Índice manufacturable Gradient (M GRIN) programa em 28 de julho de 2011 no Sistema Planning Corporation, 3601 Wilson Boulevard, Arlington VA 22207 08h30 - 17:00. O propósito desta conferência é fornecer informações sobre a Fase II do programa M GRIN; promover a discussão adicional sobre este tema; abordar as questões de potenciais proponentes, e proporcionar um fórum para os potenciais proponentes para apresentar as suas capacidades para agrupamento oportunidades.

DARPA-BAA10-83: Office Estratégico para as Tecnologias (STO), Data de Resposta 2011/09/07

A Defense Advanced Research Projects Agency do (DARPA) Escritório Estratégico para as Tecnologias (STO) está solicitando propostas inovadoras no âmbito do presente anúncio Agência Amplo (BAA) para a realização de pesquisa, desenvolvimento, testes de design, e que apoia directamente o Gabinete Estratégico para as Tecnologias (STO). Isto inclui Comunicações, Redes e Guerra Eletrônica; de Cyber; Operações de Energia e auto-suficiente; Encontrar alvos difíceis; Surprise recapturar; e Core Technologies Estratégico. Pesquisa proposta deve investigar abordagens inovadoras que permitam avanços revolucionários na ciência, dispositivos ou sistemas. Especificamente excluídos é a pesquisa que resulta em melhorias principalmente evolutiva para o estado existente da prática.

DARPA-BAA-11-51: Conteúdo-Based Networking Mobile Edge (CBMEN), Data de Resposta 2011/10/24

DARPA está solicitando propostas de pesquisas inovadoras nas áreas de distribuição de conteúdo em um ambiente de rede móvel ad hoc. Pesquisa proposta deve investigar abordagens inovadoras que permitem o uso eficiente dos recursos de rede para fornecer acesso seguro e sob demanda por combatentes na borda do campo de batalha para o conteúdo relevante.
• Briefing Dia Proponentes
• Lista de Contatos CBMEN
• Pergunta CBMEN e Resposta (2011/05/13)
• Pergunta CBMEN e Resposta (2011/06/01)

DARPA-BAA-11-24: Operações Deep Sea (DSOP), Data de Resposta 2011/07/01

DARPA está solicitando propostas de pesquisas inovadoras na área de Anti-Submarine vigilância Guerra. Pesquisa proposta deve investigar abordagens inovadoras que permitam avanços revolucionários na ciência, dispositivos ou sistemas. Especificamente excluídos é a pesquisa que resulta em melhorias principalmente evolutiva para o estado existente da prática. O Deep Sea programa Operações pretende desenvolver uma capacidade de vigilância ASW que opera em profundidades do oceano para detectar submarinos extrema calma overhead. Em 2010, a DARPA iniciou estudos de arquitetura para the Deep Sea programa de Operações. Os estudos abordaram soluções de sistemas para a tecnologia configuráveis ​​para alcançar a vigilância sobre grandes ASW, operacionalmente relevantes, áreas oceânicas profundas. Orientações gerais serviu como um quadro de artistas para desenvolver uma vasta gama de soluções que:
• Operar com sensores ou fontes situadas próximo do fundo do oceano
• Explorar as vantagens de nós distribuídos e não-tripulados
• Configure a uma série de operações, ambientes e escalas de tempo
• Adaptar-se a mobilidade dos ativos de superfície ou ameaças em evolução

DARPA-BAA-11-41: Águas Rasas Caça Submarina Agile (SWASH), Data de Resposta 2011/09/20

A Águas Rasas Caça Submarina Agile (SWASH) programa pretende desenvolver ASW vigilância e capacidade de pesquisa para cued litorais águas rasas, sem o uso da acústica tradicional ou sonar. DARPA procura a mais ampla gama de possíveis soluções de detecção para atingir esse objetivo. As melhores soluções permitirá operações para ser útil em todas as fases de conflito. A expectativa é que as soluções de detecção com tamanho reduzido, peso, potência e custo oferecem a maior oportunidade para a integração flexível em plataformas aéreas não tripuladas. Este BAA solicita propostas de estudos e avaliações de tecnologia para entender o espaço de soluções potenciais. A BAA subsequente pode seguir para apoiar os esforços de descoberta e desenvolvimento.
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Solicitações Escritório tático Tecnologia

DARPA-BAA-11-13: TTO exercício de largura, Data Response 2012/02/17

O Escritório de Tecnologia Tático (TTO) da Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) está solicitando resumos executivos, white papers e propostas de pesquisa avançada e desenvolvimento de sistemas inovadores para missões militares. Sistemas inovadores são sistemas integrados ou componentes críticos de sistemas, que muitas vezes incorporam emergentes tecnologias avançadas, e que permitam melhorias revolucionárias para a capacidade, eficiência e eficácia dos militares.
TTO procura respostas referentes a três (3) áreas de missão de impulso ("empurra missão"):
• Sistemas Avançados de Armas
• Plataformas avançada
• Sistemas Avançados de espaço

DARPA-BAA-11-47: Data Response Component, Contexto e Biblioteca Manufacturing Modelo 1 (C2M2L-1), 2011/08/08

Embora o objetivo final da carteira AVM deve culminar em um veículo FANG, ou seja, um veículo de combate completa pesados ​​e potencialmente anfíbio de infantaria, o âmbito específico do presente C2M2L-1 BAA é o drivetrain e subsistemas de mobilidade para um veículo de combate de infantaria pesada com considerações anfíbias. Este é o primeiro prêmio de desafios múltiplos que incidirá sobre este subconjunto específico do problema global de veículos design.

DARPA-BAA-11-35: Serviços de Fabricação UAVForge, Data Response 2011/07/12 




O Escritório de Tecnologia Tático (TTO) da Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) procura um fabricante para produzir a saída física de uma iniciativa do projeto e desenvolvimento chamado UAVForge. Esta iniciativa tem como objetivo produzir um veículo aéreo pequeno, acessível e fácil de operar não tripulados capazes de poleiro persistente e vigilância olhar. O oferente sucesso irá capacitar uma comunidade diversificada de inovadores e equipas de design emergente, fornecendo capacidades de fabricação e avaliações e produzindo até 15 unidades do projeto vencedor.

sábado, 11 de junho de 2011

Spinner 2.0- veículo terrestre não-tripulado (UGV) Desenvolvido pela (DARPA TECNOLOGY)e projetado pelo Centro Nacional de Engenharia Robótica (CNER).









TANQUE DE GUERRA ROBÔTICO: dois protótipos entraram em um prédio da Universidade de Carnegie Mellon sob muitos flashes e música alta. Um deles ficou parado enquanto outro rolou sobre pilha de carros e os esmagou. tanque de guerra robôtico é fruto da 7 geração de drones de combate terrestre que opera com IA (INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL),Podendo levar uma miríade de armas extremamente versátil no campo de batalha: pode escalar uma parede vertical de 1,20 m enquanto carrega 3.630 kg de carga.

NREC está desenvolvendo uma arquitetura de controle de end-to-end(fim-de-final)para veículos terrestres não tripulados (UGVs) para reduzir o risco de integração na Brigada do Exército dos EUA Combat Team (BCT),Seu rigoroso, os testes de campo em curso une o poderoso Crusher UGV com as capacidades avançadas da Navegação Sistema Autônomo (SNA) e outros componentes do programa de Modernização BCT.

Aplicação

RVCA oferece os seguintes benefícios ao programa de Modernização do TBC:

• Verifica quanto ANS funções em uma plataforma UGV

• Avalia o controle com hardware UGV representativos e componentes de software de funcionamento dentro das limitações do programa de modernização da rede BCT
• Fornece informação que influencia o desenvolvimento de software Battle Command
• Reduz o risco de integração vigor
• Agiliza a entrega de sistemas não-tripulada para os soldados no campo

Descrição

RVCA consiste no seguinte:


• Uma plataforma UGV com hardware e software integrados ANS. Atualmente, RVCA está usando o robusto, altamente móveis Crusher plataforma UGV. Mais tarde no programa, RVCA tecnologia será integrada na plataforma APD.

• Sistema Integrado de sistemas operacionais comuns Ambiente (SOSCOE) em ambos os tripuladas e não do veículo plataformas integradas de Gestão de Veículos (VMS) e Sistema Integrado de Computador (ICS) para controlar um UGV

• Apoiar os dados para a operação de um UGV com estes componentes em um ambiente de rede

Avaliações de engenharia em campo o foco sobre as capacidades, tais como waypoint seguinte, teleoperação, o desempenho geral do sistema com a ANS e outros componentes de software, ea sua utilização por soldados em campo. O programa termina em 2010 com um soldado Experiência Operacional.
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Autonomia e Controle (RVCA)

Transferência de Tecnologia

Tecnologia e lições aprendidas com RVCA será transferido para o Exército dos EUA através do Sistema Autônomo programas Navegações (ANS) e outros programas.

Patrocinadores

Os EUA tanque do Exército e Pesquisa Automotiva, Centro de Desenvolvimento e Engenharia (TARDEC)

O Exército Norte-Americano não iria querer outra coisa a não ser um tanque silencioso, não-tripulado que pudesse carregar cargas ilimitadas, se defender contra inimigos e atingir grande velocidade em terra, o que deixaria o Hummer de joelhos.

Ele é projetado como um protótipo funcional para testar várias tecnologias da CNER que estão sendo desenvolvidas como parte de um programa chamado Integração de Perceptor de VTNT (IPN).

IPN significa Integração de PerceptOR (off-road) de Veículo de Combate Terrestre Não-tripulado, um projeto encabeçado pelo DARPA, para avaliar as capacidades de larga escala de veículos terrestres não-tripuláveis (VTNT), operando autonomamente em uma série ampla de complexo terreno off-road. O Crusher pesa 6.5 toneladas, aproximadamente 30% menos que Spinner e pode carregar mais carga. O que o CNER deixou de fora desta nova versão do Spinner é a habilidade de andar sem ficar de ponta cabeça. Entretanto, não comentou sobre o porquê desta função legal desaparecer, embora a lógica sugira que foi também para tornar outras melhorias possíveis ou cortar uma habilidade de alto custo que não seria crucial para os objetivos da IPN.

O que o tanque de guerra robôtico pode fazer?

•É um veículo não-tripulável desenvolvido primordialmente para papéis de reconhecimento e apoio. A ausência de uma equipe humana permite novas abordagens para criar um veículo flexível e arrojado que pode carregar cargas imensas. Por exemplo, o Crusher pode destacar parte de sua estrutura de defesa para levar mais suprimentos.
•Logo o tanque de guerra robõtico será capaz de trafegar com autonomia em grandes terrenos repletos de trincheiras, barreiras de pedra e obstáculos feitos pelo homem.

•O tanque de guerra robôtico pode ser movido só à bateria, permitindo operações quase silenciosas.
•É capaz de carregar armas e tomar parte em combate na linha de fogo.
De acordo com a CNER, a tecnologia do tanque de guerra robôtico vai levar de 6 a 10 anos para implementação. Enquanto robôs menores controlados por pessoas já fizeram algo no campo de batalha. Veja Como funcionam os robôs militares, grandes robôs não-tripuláveis como o tanque de guerra robôtico ainda estão em laboratórios. A complexidade dos sistemas de controle e percepção necessários para um robô de larga escala em lidar com terrenos e condições desconhecidos estão ainda no estágio de pesquisa e desenvolvimento. OS SISTEMAS DE PERCEPÇÃO E NAVEGAÇÃO DO TANQUE DE GUERRA ROBÔTICO SÃO Á INFRA-VERMELHO,VISÃO NOTURNA,VISÃO DE CALOR E SENSOR DE MOVIMENTO SUBSÕNICO.A intenção é que sejam plataformas de combate autoctone do comando operando através de um supercomputador de bordo com missão previamente definida.

Uma vez que o tanque de guerra robôtico é o primeiro e encabeça um projeto militar, detalhes completos não estão disponíveis para o público em geral, mas HSW deu um jeito de descobrir algumas informações interessantes.

A TECNOLOGIA DO TANQUE DE GUERRA ROBÕTICO.

Há três áreas principais no desenvolvimento do tanque de guerra robôtico :
•resistência para suportar terreno acidentado sem perder a velocidade, mesmo quando carrega 3.600 kg de carga;
•movimento silencioso em campo de batalha para fazer dele um recurso de reconhecimento viável;
•operação autônoma para permitir patrulhas, reconhecimento e mesmo papel de combate sem arriscar uma única vida humana.

O esqueleto do tanque de guerra robôtico é feito de alumínio e titânio. Sua carcaça é uma estrutura de acomodação de alumínio (aberta e conectada por barras) com conectores de titânio ultra-resistentes juntando as barras para adicionar força extra em prováveis eventos de colisões com objetos grandes e duros. Logo abaixo da carcaça está uma chapa derrapante. Basicamente um "pára-choque" de aço suspenso que fica como uma primeira defesa, protegendo a carcaça de um contato inicial com as prováveis pedras, troncos de árvore e degraus.

Para superar obstáculos em terrenos hostis, o Crusher ostenta um sistema de seis rodas tracionadas, movido por uma instalação elétrica e diesel híbrida que permite uma operação quase silenciosa. Uma característica útil em trabalhos de reconhecimento de campo. Um motor de turbo-disel de 78 cavalos age como um gerador no sistema, produzindo uma força contínua de 58 kilowatts (kW) para carregar a bateria de 300 volts, 18.7 kW, lítio-íon. As baterias em linha ligam seis motores elétricos de 210 kW, cada um localizado em um dos seis cubos das rodas. Cada motor produz a força de 282 cavalos. Como a maioria dos sistemas híbridos elétricos, o caminhão-robô Crusher usa freios regenerativos para retornar alguma energia para as baterias toda vez que reduz a velocidade.

Já que cada roda possui força independente, se uma ou duas falham, o tanque de guerra robôtico pode continuar funcionando. Precisa apenas de quatro das seis rodas para manter suas capacidades. E se ele se meter em encrenca, digamos, cercado pelos três lados por barreiras intransponíveis, pode usar sua habilidade de mudança de direção, um raio voltando ao zero, para rapidamente dar meia-volta sem a necessidade de espaço para manobra.

Para passar sob obstáculos baixos, enfrentar terrenos rochosos ou se esconder do inimigo, o tanque de guerra robôtico têm uma altura ajustável de zero a 76 cm. Além do ajuste de altura, a suspensão do Crusher pode deslocar-se nos 76 cm para absorver choques e adequar a flexibilidade de acordo com as condições do terreno. Aqui temos uma visão detalhada do Spinner, de quem o Crusher é uma versão melhorada.

A estrutura poderosa do tanque de guerra robôtico,sua tração nas seis rodas e habilidades de suspensão capacitam-no a viajar à velocidade de 42 km/h, em terrenos acidentados, enfrentando obstáculos como trincheiras, pedras, degraus inclinados e barreiras verticais de mais 1,2 m, tudo sem perder o compasso.

A resistência, força e silêncio fazem do tanque de guerra robôtico uma ferramenta de reconhecimento ideal, mas é essencialmente pleo seu sistema autônomo que o DARPA até agora desembolsou U$ 35 milhões. O CNER não liberou muitos detalhes sobre o sistema de IPN, mas diz que "esta tecnologia espalha habilidade de sensor por todo o veículo para ajudar a equilibrar sua percepção e também apoiar as áreas do veículo que podem ser menos aptas a monitorar o ambiente. O software de sensor vai também permitir ao tanque de guerra robôtico aprender e aplicar informações prévias a novos obstáculos".

Realmente sabemos que o hardware de percepção consiste principalmente de unidades de VEDL (variação e detecção laser) e exibições de câmera. Uma unidade de VEDL envia um raio laser para escanear uma área e medir quanto tempo o raio leva para ser refletido de volta para a unidade de sensor laser. O tanque de guerra robôtico tem oito dessas unidades, sendo que quatro para escanear o ambiente na horizontal e quatro na vertical. Usa seis pares de câmeras de audio e vídeo para percepção profunda e quatro câmeras coloridas para aplicar um pixel de cor a cada ponto de distância determinada pelo sensor VEDL.

A maioria das recentes versões do tanque de guerra robôtico apresenta um poste telescópico de 5,5 m para coletar dados de um ponto superior. Talvez o poste incorpore parte da recepção do VEDL e a câmera, como na figura abaixo ou pode simplesmente adicionar um jogo extra de sensores ao sistema.

Com todas as informações combinadas do VEDL e câmera, CPU de bordo cria uma imagem 3-D da paisagem em que o tanque de guerra robôtico está viajando. A CPU é um SUPERCOMPUTADOR Quântico com chip de grafeno,700-Gigahetz que controla as atividades mecânicas do Crusher e administra o software de navegação que lida com o processo de dados dos sensores. Uma unidade de medida fixa (UMF) detecta a altitude do Crusher, posição e direção do movimento usando uma combinação de acelerômetros (sensores de inclinação) e giróscopio, para que o Crusher esteja sempre alerta de seu próprio movimento e posição relativa no ambiente. O VTNT também tem um receptor GPS instalado e banco de dados administrado pelo GPS que inclui informações de terreno pré-programada. Que lhe são passadas via satélites ou drones de combate aéreo.

Até agora, os experimentos em campo têm mostrado que o tanque de guerra robôtico vai bem na sua jornada rumo ao futuro da IA(Inteligência artificial). Em testes, o se moveu de um ponto do GPS a outro percorrendo mais de 10.000km sem qualquer controle externo. Usando seus sistemas de percepção e navegação, ele pode reagir a obstáculos de improviso. Não precisa de um operador para dizer o que fazer quando atingir algo. Pode subir uma inclinação maior que 40º, escalando até 1º de 1,2 m e atravessar uma trincheira de 2 m usando sua própria capacidade de tomar decisões. A habilidade de cruzar uma trincheira é especialmente interessante: os pneus ou largatas do tanque de guerra robôtico são montados de tal modo que possam cair e dar apoio ao veículo enquanto cruza um buraco. Se automontando com largatas sobressalentes através de braços robôticos que são ejetados de dentro dos seus casulos.

A sua blindagem abragem cinco tipos de de materiais ultra-resistentes resistentes:

-tijolos de cerâmicas com espaços vazios para a condensação dos gazes, urãnio empobrecido, blindagem de titânio, aço e cobre entrelaçado, fibra de carbono.

Especificações do tanque de guerra robôtico:

•peso do veículo vazio: 5.990 kg
•carga máxima: 3.600 kg
•comprimento: 510 cm
•largura: 260 cm
•altura (imaginando distância do chão de 41 cm): 152 cm
•distância do chão: 0 a 76 cm
•diâmetro do pneu: 125,7 cm
•velocidade máxima: 42 km/h, em menos de 7 segundos
•volume de carga (em duas cavidades internas): 1,6 m3
•modos de possíveis controle:
*IA(INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL)

As especificações de tamanho e peso significam que um único avião cargueiro C-130H pode transportar dois tanque de guerra robôtico em batalha em qualquer lugar no mundo. Em jeneiro de 2011, tanque de guerra robôtico foi equipado com um suporte Mini-Tufão Rafael que abriga um metralhadoras de diversos calibres,mísseis "inferno de fogo" ,canhões de diversos calibres ou lançadores de Sidewinder,tomawak,patriot etc... apontando para a possibilidade que os papéis de combate possam se tornar um foco proeminente no desenvolvimento da tecnologia de última geração.

O programa de Sistemas de Combate do Futuro do Exército americano (SCF) pretende gastar em torno de US$ 1 trilhão e quinhentos bilhões em modernização expandindo os papéis dos robôs de campo de batalha. O SCF procura rôbos-mulas que possam carregar cargas para tropas em terrenos acidentados e veículos não-tripuláveis muito maiores para reconhecer áreas e patrulhar fronteiras, enviando informações cruciais de volta a tropas. DAQUI Á DEZ ANOS AS TROPAS DE INFANTARIA SERÃO SUBISTITUIDAS PELOS TANQUES DE GUERRA NÃO TRIPULASDOS,DRONES DE COMBATE SUBSTITUIRÃO OS CAÇAS BOMBARDEIROS TRIPULADOS,E OS ROBÔS VIGILANTES PATRULHARÃO AS FRONTEIRAS COM LEITORES DE 1.200 PONTOS FACIAIS INCLUINDO RETINA.

BEM VINDOS AO VORTEX DO TEMPO E ENTREM NOS MULTIVESSOS DA ALTA TECNOLOGIA MILITAR NO BLOGGER INTELIGÊNCIA SENSÍVEL...!